26/05/2010

INFORMAÇÃO IMPORTANTE

"Medicamentos a base de Ácido Acetil Salicílico"

São medicamentos que devem ser evitados em caso de suspeita de dengue, uma vez que podem causar sangramentos e acidose. A seguir são enumerados todos os medicamentos que contém Salicilato em sua composição:
Ácido Acetil Salicílico
Ácido Acetil Salicílico (associado)
Salicilamida (associada)
AAS
AAS Adulto
AAs Infantil
Aceticil
Ácido Acetil Salicílico
Alidor
CAAS
Endosalil
Intra Acetil
Melhoral Infantil
Ronal
Somalgin Cardio
Alka-Setzer
Atagripe
Besaprin
Buferin
Cefurix
Cheracap
Corisona D
Doribe
Doril
Engov
Melhoral
Melhoral C
Migral
Migrane
Piralgina
Benegrip
Fielon com Vitamina C
Gripionex
Neo-Sativan
Resprax
Termogripe
Fonte: DEF 97/98. Publicação do Jornal Brasileiro de Medicina(c)

João Pedro/Matheus/Maicon/Kathleen

A Dengue é uma Epidemia...

PANDEMIA: E enfermidade epidêmica amplamente disseminada.EPIDEMIA é doença geralmente infecciosa, de caráter transitório, que ataca simultaneamente grande número de indivíduos em uma determinada localidade. Pode ser também surto periódico de uma doença infecciosa em dada população ou região.ENDEMIA é doença infecciosa que ocorre habitualmente e com incidência significativa em dada população ou região.As três palavras, então, podem ser consideradas sinônimas, apesar de haver diferenças entre elas. Vejamos quais são as diferenças:Se uma doença ocorre com freqüência em determinada região sempre acometendo grande número de habitantes, chamamo-la de endemia ou de epidemia. Há, por exemplo, endemia (ou epidemia) de dengue nas grandes cidades brasileiras. Todo ano, na temporada de chuvas, muitas pessoas são acometidas pela dengue.Se uma doença ocorre em determinada época (mas não com freqüência, ou seja, não todo ano) acometendo grande número de habitantes, chamamo-la apenas de epidemia. Por exemplo: Em um ano, várias pessoas foram acometidas pelo sarampo. Nos anos passados isso não havia ocorrido: epidemia de sarampo.Quando uma endemia ou uma epidemia atinge grandes proporções, chamamo-la de pandemia. Por exemplo: muitas pessoas de alguns bairros da cidade tiveram dengue: epidemia ou endemia. Muitas e muitas pessoas de todos os bairros da cidade, inclusive do centro, tiveram dengue: pandemia.

GRUPO:IGOR,ITALO,LUAN,LEONARDO,LUCAS M(8ªE)
Conceituação da síndrome do choque da dengue
São exigidos:
Presença dos criterios de dengue hemorrágica
Insuficiência circulatória manifestada pelos sintomas seguintes:
Pulso fraco (amplitude diminuída)
Aumento da freqüência cardíaca
Diminuição da pressão do sangue em relação
à idade referida, redução das diferenças da tensão entre pressão Máxima e Mínima igual ou menor a 20 mm Hg.
Modificação do estado mental, pele úmida e fria
O choque franco evidencia por si a insuficiencia circulatória.
Sinais de choque iminente.
Embora a maioria dos pacientes com DH não desenvolva choque, a presença de certos sinais alertam para a provável instalação da insuficiência circulatória (choque).
Os sinais de alerta para instalação de choque iminente:
1. Dor abdominal persistente e muito forte;
2. Vômitos incoercíveis ;
3. Repentina mudança da temperatura do corpo, acompanhada de sudorese;
4. Alteração do comportamento, variando de sonolência à agitação.

detalhes sobre o mosquito

O mosquito

O Aedes aegypti pertence à família Culicidae, a qual apresenta duas fases ecológicas interdependentes: a aquática, que inclui três etapas de desenvolvimento - ovo, larva e pupa -, e a terrestre, que corresponde ao mosquito adulto.

A duração do ciclo de vida, em condições favoráveis, é de aproximadamente 10 dias, a partir da oviposição até a idade adulta. Diversos fatores influem na duração desse período, entre eles a temperatura e a oferta de alimentos.

Detalhes do ciclo de vida

OVO

Os ovos são depositados pela fêmeas acima de meio líquido à superfície da água, ficando aderidos à parede interna dos recipientes. Após a postura tem início o período de incubação, que em condições favoráveis dura 2 a 3 dias, quando estarão prontos para eclodir. A resistência à dessecação aumenta conforme os ovos ficam mais velhos, ou seja, a resistência aumenta quanto mais próximos estiverem do final de desenvolvimento embrionário. Este completo, eles podem se manter viáveis por 6 a 8 meses. A fase de ovo é a de maior resistência de seu biociclo.

LARVA
As larvas são providas de grande mobilidade e têm como função primária o crescimento. Passam a maior pare do tempo alimentando-se de substâncias orgânicas, bactérias, fungos e protozoários existentes na água. Não selecionam alimentos, o que facilita a ação dos larvicidas, bem como não toleram elevadas concentrações de matéria orgânica na água. A duração da fase larval, em condições favoráveis de temperatura (25 a 29º C) e de boa oferta de alimentos, é de 5 a 10 dias, podendo se prolongar por algumas semanas em ambiente adequado.

PUPA
A pupa não se alimenta, apenas respira e é dotada de boa mobilidade. Raramente é afetada por ação de larvicida. A duração da fase pupal, em condições favoráveis de temperatura é de 2 dias em média.

ADULTO
Macho e fêmea alimentam-se de néctar e sucos vegetais, sendo que a fêmea depois do acasalamento, necessita de sangue para a maturação dos ovos. Há uma relação direta, nos países tropicais, entre as chuvas e o aumento do número de vetores. A temperatura influi na transmissão da dengue. Raramente ocorre transmissão da dengue em temperaturas abaixo de 16º C. A transmissão ocorre preferencialmente em temperaturas superiores a 20º C. A temperatura ideal para a proliferação do Aedes aegypti estaria em torno de 30 a 32 ºC.
Grupo 04 David,Rafael,Ewerton,Wesley e Guilherme

Figura: G1 8D (Ana Carolina, Andressa
Ely, Fernando, Jennifer e Leonardo)

locais onde ocorre

Locais onde ocorre a doença

No Brasil, a erradicação do Aedes aegypti na década de 30, levada a cabo para o controle da febre amarela, fez desaparecer também a dengue. No entanto, em 1981 a doença voltou a atingir a Região Norte (Boa Vista, Roraima). No Rio de Janeiro (Região Sudeste) ocorreram duas grandes epidemias. A primeira em 1986-87, com cerca de 90 mil casos, e segunda em 1990-91, com aproximadamente 100 mil casos confirmados. A partir de 1995, a dengue passou a ser registrada em todas as regiões do país e, em 1998, o número de casos chegou a 570.148. Em 1999 houve uma redução (210 mil casos), seguida de elevação progressiva em 2000 (240 mil casos) e em 2001 (370 mil casos). Nesse último ano, a maioria dos casos (149.207) ocorreu na região Nordeste.

No Estado de São Paulo, em 1990, começa uma grande epidemia na região de Ribeirão Preto, que se disseminou para outras regiões. Em 1995, já haviam 14 municípios envolvidos com a transmissão da dengue.

As primeiras prováveis epidemias de dengue datam do final do século XVIII. Nesta época, a doença era conhecida como "febre quebra-ossos" devido às fortes dores que causava nas juntas. Já durante os séculos XIX e XX, foram registradas diversas epidemias ao redor do mundo atribuídas à dengue:
- Zazibar (1823; 1870),
- Calcutá (1824; 1853; 1871; 1905),
- Antilhas(1827),
- Hong Kong(1901),
- Estados Unidos (1922),
- Austrália (1925-26; 1942),
- Grécia (1927-28),
- Japão (1942-45).

Na década de 50, foi reconhecida e descrita pela primeira vez uma grave manifestação clínica associada à dengue, a febre ou dengue hemorrágica. Não se sabe bem porque, mas a dengue hemorrágica se comportou como uma doença relativamente rara antes da década de 50. Isso pode ter acontecido devido aos fatores de ordem social, como a intensa urbanização e maior intercâmbio entre as diferentes regiões do planeta, que podem ter contribuído para o aumento da incidência da dengue de maneira geral possibilitando o aparecimento de grandes contingentes populacionais com experiências imunológicas com a dengue, fazendo com que assim existisse o risco da dengue hemorrágica.

O Estado de São Paulo registrou a ocorrência de 78.614 casos autóctones (adquiridos no próprio Estado) de dengue, em 358 municípios, entre janeiro e outubro de 2007, com considerável expansão da doença para novas áreas. Durante todo o ano de 2006 foram registrados 50.021 casos em 254 municípios. Atualmente, temos 508 municípios infestados com o Aedes aegypti, excluindo-se apenas alguns municípios do Vale do Ribeira e do Paraíba e das Regiões Metropolitanas de São Paulo e de Campinas.

O único modo possível de evitar a introdução de um novo tipo do vírus da dengue é a eliminação dos transmissores. O Aedes aegypti também pode transmitir a febre amarela.
DENGUE
A Dengue é uma doença infecciosa (é uma virose). Tem como etiologia (causa) qualquer uma das quatro variedades (sorotipos), do vírus da dengue. Os sorotipos (variedades) são identificadas pelas siglas DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4. Trata-se de um arbovírus (vírus da família do vírus da febre amarela) que só pode ser transmitido ao homem por um vetor (transmissor) um artrópodo hematófago (animal que tem os membros articulados e alimenta-se com sangue - o mosquito Aedes aegypti). Não há transmissão homem-homem, sem a ação do vetor.
Cada um dos virus pode causar enfermidade grave e mortal. Cada sorotipo proporciona imunidade (defesa organizada) específica para toda a vida.
A imunidade cruzada (de um para o outro sorotipo) é de curta duração (meses), como são quatro variedades, uma pessoa pode ter dengue quatro vezes. Dentro de um mesmo sorotipo parece existir capacidade variável de disseminar uma epidemia com diferentes níveis de gravidade.
Existem quatro síndromes clínicas da dengue:
1. Febre indiferenciada;
2. Febre de dengue (Dengue Clássica);
3. Dengue hemorrágica, o DH;
4. Síndrome do choque da dengue.
A síndrome de choque é na realidade a forma mais grave de Dengue Hemorrágica (DH)
Características clínicas da febre indiferenciada.
Febre indiferenciada.
A febre indiferenciada é a manifestação mais comum e frequente da dengue.
Uma pesquisa de DS Burke, et al. “A prospective study of dengue infections in Bangkok” publicada no Am J Trop Med Hyg 1988; 38:172-80 demonstrou que a maioria (87%) dos estudantes; de 4 a 16 anos de idade; infectados pelo virus da dengue permaneceu sem sintomas ou com tão poucos que faltaram às aulas somente um dia.
A infeccão da dengue, em sua forma de febre indiferenciada, não difere das viroses habituais.
Características clínicas da febre da dengue.
A febre da dengue é uma enfermidade viral aguda que pode ser diferenciada por:
1. Febre, de início súbito;
2. Dor atrás do olho (retro-ocular) e forte dor de cabeça (cefaléia) às vezes muito intensa.
3. Dores nos músculos (mialgias) e nas juntas (artralgias) que podem ser relatadas como muito intensas.
4. Vômitos de difícil controle e/ou náuseas ;
5. Erupção cutânea (exantema) que pode surgir em diferentes momentos da doença, tem aspecto variável, desde predominância de petéquias (pontos de sangue) até somente eritematosa (avermelhada). Em pessoas de pele mais clara se notam mais as petéquias e o eritema, nas de pele mais escura chama atenção o aspecto maculopapular (manchas com alguma elevação) .

modo de transmissão

Modo de transmissão

A transmissão se dá pela picada do mosquito Aedes aegypti que ficou infectado porque picou uma pessoa doente. Esse mosquito infectado, picando uma pessoa sadia, passa o vírus da dengue e esta pessoa fica doente. A doença só acomete a população humana.

Os transmissores de dengue, principalmente o Aedes aegypti, proliferam-se dentro ou nas proximidades de habitações (casas, apartamentos, hotéis etc.) em qualquer coleção de água limpa (caixas d'água, cisternas, latas, pneus, cacos de vidro, vasos de plantas). As bromélias, que acumulam água na parte central (aquário), também podem servir como criadouros. A transmissão da dengue é mais comum em cidades. Também pode ocorrer em áreas rurais, mas é incomum em locais com altitudes superiores a 1200 metros.

Não há transmissão pelo contato direto de uma pessoa doente para uma pessoa sadia. Também não há transmissão pela água, por alimentos ou por quaisquer objetos. A dengue também não é transmitida de um mosquito para outro. Quem pica é a fêmea e o faz para sugar o sangue. Os mosquitos acasalam 1 ou 2 dias após tornarem-se adultos. A partir daí, as fêmeas passam a se alimentar de sangue, que fornece as proteínas necessárias para o desenvolvimentos dos ovos. As fêmeas têm preferência pelo sangue humano. Elas atacam vorazmente. São ativas durante o dia, podendo picar várias pessoas diferentes, o que explica a rápida explosão das epidemias de dengue.

Dengue Hemorrágica

Dengue Hemorrágica:
OS sintomas da dengue hemorrágica são os mesmos da dengue comum.A diferença ocorre quando acaba a febre e começam a surgi os sinais de alerta:
dores abdominais fortes e continuas:vômitos persistente:pele pálida´,fria e úmidas.Sangramento pelo nariz , boca e gingivas.Manchas vermelhas na pele .Sonolência ,A
gitaçao e confusão mental .Sede excessiva e boca seca.Pulso rápido e fraca .Dificuldade respiratória.Perda de conciência.

grupo 04-igor,italo,leonardo,luan,lucas M (8ªE)

25/05/2010

Importância

Formas de apresentação

A dengue pode se apresentar clinicamente de quatro diferentes
formas. Infecção inaparente, dengue clássica, febre hemorrágica da dengue e sindrome de choque da dengue. Dentre eles, destacam-se a dengue clássica e a febre hemorrágica da dengue.


Grupo:6 8ºC

Edliene,José Lázaro, Luis Carlos, Natalia,Pamela e Tamires

Dengue é dever de todos combater



21/05/2010

PREVENÇÃO É A MELHOR SOLUÇÃO

Não deixe a dengue entrar na sua casa!

- Dengue Hemorrágica
Inicialmente se assemelha à Dengue Clássica, mas, após o terceiro ou quarto dia de evolução da doença, surgem hemorragias em virtude do sangramento de pequenos vasos na pelo e nos órgãos internos. A Dengue Hemorrágica pode provocar hemorragias nasais, gengivais, urinárias, gastrointestinais ou uterinas.

Na Dengue Hemorrágica, assim que os sintomas de febre acabam a pressão arterial do doente cai, o que pode gerar tontura, queda e choque. Se a doença não for tratada com rapidez, pode levar à morte.

- Síndrome de Choque da Dengue
A pessoa acometida pela doença apresenta um pulso quase imperceptível, inquietação, palidez e perda de consciência. Neste tipo de apresentação da doença, há registros de várias complicações, como alterações neurológicas, problemas cardiorrespiratórios, insuficiência hepática, hemorragia digestiva e derrame pleural.
Entre as principais manifestações neurológicas, destacam-se: delírio, sonolência, depressão, coma, irritabilidade extrema, psicose, demência, amnésia, paralisias e sinais de meningite. Se a doença não for tratada com rapidez, pode levar à morte.

É importante destacar que a dengue é uma doença dinâmica, que pode evoluir rapidamente de forma mais branda para uma mais grave. É preciso ficar atento aos sintomas que podem indicar uma apresentação mais séria da doença.

SINAIS DE ALERTA - DENGUE HEMORRÁGICA

1. Dor abdominal intensa e contínua (não cede com medicação usual);
2. Agitação ou letargia;
3. Vômitos persistentes;
4. Pulso rápido e fraco;
5. Hepatomegalia dolorosa;
6. Extremidades frias;
7. Derrames cavitários;
8. Cianose;
9. Sangramentos expontâneos e/ou prova de laço positiva;
10. Lipotimia;
11. Hipotensão arterial;
12. Sudorese profusa;
13. Hipotensão postural;
14. Aumento repentino do hematócrito;
15. Diminuição da diurese;
16. Melhora súbita do quadro febril até o 5 dia;
17. Taquicardia.
Fonte: Dengue - Aspectos Edipemiológico, diagnóstico e tratamento (Ministério da Saúde)

Sintomas

O vírus da dengue pode se apresentar de quatro formas diferentes, que vai desde a forma inaparente, em que apesar da pessoa está com a doença não há sintomas, até quadros de hemorragia, que podem levar o doente ao choque e ao óbito.

Há suspeita de dengue em casos de doença febril aguda com duração de até 7 dias e que se apresente acompanhada de pelo menos dois dos seguintes sintomas: dor de cabeça, dor atrás dos olhos, dores musculares, dores nas juntas, prostração e vermelhidão no corpo.

- Infecção Inaparente
A pessoa está infectada pelo vírus, mas não apresenta nenhum sintoma.

20/05/2010

Sintomas


















Os seguintes sintomas podem fazê-lo suspeitar de Dengue:
Dor de cabeça;
Dor nos olhos;
Febre alta muitas vezes
(passando de 40 graus);
Dor nos músculos e nas juntas;
Manchas avermelhadas por todo o corpo;
Falta de apetite;
Fraqueza; e
Em alguns casos, sangramento de gengiva e nariz.


Grupo:03 Gabriela,Kananda,Mariana,Rafaella e Suellen (8ª C)

TRATAMENTO DA DOENÇA

      Infelizmente, não há tratamento específico para o dengue clássico, a versão menos grave da doença. O que os médicos fazem é combater os sintomas com antitérmicos e analgésicos. Casos mais graves de dengue hemorrágica exigem internação e reposição líquida, para repor a perda de sangue.
       Mas a pessoa infectada deve beber muito líquido, descansar e evitar tomar antiinflamatórios e ácido acetilsalicílico (substância presente em remédios como Aspirina e AAS), porque eles favorecem as hemorragias. "O ácido acetilsalicílico altera o mecanismo de coagulação, por isso deve ser evitado. Isso não quer dizer que se a pessoa com dengue tomar esse medicamento vai morrer. A doença não é tão grave e menos de 1% dos pacientes que tem as manifestações mais sérias morrem", explica Luiz Jacintho da Silva, superintendente do Sucen (Superintendência de Controle de Endemias), órgão da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo.
      Cuidado: não esqueça que se automedicar é uma atitude perigosa e totalmente desaconselhada pelos médicos. Mesmo assim, diante da epidemia de uma dengue, se você precisar de algum analgésico, prefira os à base de Paracetamol (como Acetofen, Parador, Trimedal, Tylenol) ou dipirona (como Anador, Analgex, Novalgina).

Grupo:03 Gabriela,Kananda,Mariana,Rafaella e Suellen (8ª C)

Modo de Transmissão

A transmissão se faz pela picada dos mosquitos Aedes aegypti, no ciclo homem - Aedes aegypti - homem. Após um repasto de sangue infectado, o mosquito está apto a transmitir o vírus, depois de 8 a 12 dias de incubação extrínseca. A transmissão mecânica também é possível, quando o repasto é interrompido e o mosquito, imediatamente, se alimenta num hospedeiro susceptível próximo. Não há transmissão por contato direto de um doente ou de suas secreções com uma pessoa sadia, nem de fontes de água ou alimento.

Grupo:03 Gabriela,Kananda,Mariana,Rafaella e Suellen (8ªC)

Prevenção

Para tomar medidas preventivas e impedir que a dengue chegue até a sua cidade ou município, a melhor atitude é combater os focos de acúmulo de água. Esses locais são propícios para a criação e reprodução do mosquito transmissor da dengue.

Ajude o Brasil a combater a dengue. Para prevenir a chegada da doença veja alguns cuidados importantes.




















































"O COMBATE A DENGUE NÃO PODE PARAR !"

João Pedro/Matheus/Kathleen/Maicon
8ª C






  • O causador da dengue é um vírus, mas seus transmissores - chamados de vetores - são mosquitos do gênero Aedes aegypti, popularmente conhecidos como pernilongo da dengue;
  • A dengue não é transmitida diretamente de uma pessoa para outra, ou seja, não há transmissão por contato direto de um doente ou de suas secreções com uma pessoa sadia, nem de fontes de água ou alimento;
  • Para ocorrer a transmissão é necessário que ocorra a picada da fêmea do mosquito, que esteja contaminada com o vírus da dengue. Além disso, cerca de metade das pessoas que são picadas pelo mosquito que tem o vírus não apresenta qualquer sintoma da doença;
  • Uma pessoa pode contaminar o mosquito um dia antes do início da febre até o 6º dia da doença.
  • O mosquito vive cerca de 45 dias e pode contaminar até 300 pessoas, durante sua vida.

19/05/2010

Agente Etiológico

A Dengue é uma virose, sendo até hoje identificados 4 tipos de vírus: denv1, denv2, denv3 e denv4.

profilaxia

A ação mais simples para se prevenir a dengue é evitar o nascimento do mosquito,já que não existe vacinas que não combatem a contaminação para isso é preciso eliminar os lugares que eles escolhem para a reprodução.a regra básica é não deixar água,mesmo quando limpa parada em qualquer tipo de recipiente.
Como a proliferação do mosquito ainda é rápida,além das iniciativas governamentais,é importantíssímo que a população também colabore para interromper o ciclo de transmissão e contaminação.Para se ter uma idéia,em 45 dias de vida,de um único mosquito pode contaminar 300 pessoas.
Então a dica é manter recipientes,como caixa de água,barris,tambores,tanques e cisternas, devida mente fechado e não deixar água parada,vidros,potes,pratos ou vasos de flores e plantas,garrafas,latas,pneus,panelas,calhas de telhados,blocos de cimento,urnas de cimento,folhas de plantas, toco e bambus,buracos de arvores,além de outros locais que a água da chuva é coletada e armazenadas.
É bom lembrar que o ovo do mosquito pode sobreviver até 450 dias,mesmo se o local onde foi depositado estiver seco.Caso a área receba água novamente o ovo ficará ativo e pode atingir a fase adulta em um espaço de tempo de 2 ou 3 dias.Por isso é importante eliminar água e lavar os recipientes com água e sabão.

13/05/2010

O que é a Dengue

Aedes aegypti - (Foto: Genilton Vieira/IOC/Fiocruz)A dengue é uma doença infecciosa febril aguda causada por um vírus da família Flaviridae e é transmitida através do mosquito Aedes aegypti, também infectado pelo vírus. Atualmente, a dengue é considerada um dos principais problemas de saúde pública de todo o mundo.

10/05/2010

RESUMO:A dengue hoje é uma das principais endemias brasileiras,em razão do alto numero de pessoas que são acometidas todos os anos em praticamente todo território nacional.


SINTOMAS: A dengue clássica apresenta-se como doença impacitante ,com início abrupto e febre alta,cafaléia intensa, dor retroorbitária ,mialgias, artralgias, astenia e exatema.Também pode ocorrer vômitos e pitéquias ou outras formas de hemorragia.A duração da doença é de 5 a 7 dias.A recuperação é principalmente, em adultos, acompanhada de fadiga prolongada e depressão.


grupo:6 - 8ºC

Edliene,josé lázaro, luis carlos,natalia e pamela
Gostei muito desse assunto, pois é uma forma de orientar a população do que é capaz de fazer o transmissor Aedes aegypt.Portanto vamos unir as forças, tomando todas as precauções possíveis.