26/09/2011

DENGUE


A dengue pode ser transmitida por duas espécies de mosquitos (Aëdes aegypti e Aëdes albopictus), que picam durante o dia e a noite, ao contrário do mosquito comum, que pica durante a noite. Os transmissores de dengue, principalmente oAëdes aegypti, proliferam-se dentro ou nas proximidades de habitações (casas, apartamentos, hotéis), em recipientes onde se acumula água limpa (vasos de plantas, pneus velhos, cisternas etc.).

O tempo médio do ciclo é de 5 a 6 dias, e o intervalo entre a picada e a manifestação da doença chama-se período de incubação. É só depois desse período que os sintomas aparecem. Geralmente os sintomas se manifestam a partir do 3° dia depois da picada do mosquitos.


Como Se Previnir Da Dengue

O dengue é uma doença transmitida pelo mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus. A doença é acometida de febre aguda que se caracteriza por um início repentino, permanecendo por 5 a 7 dias. O doente apresenta dor de cabeça intensa, dores nas articulações e musculares, seguidas de erupções cutâneas 3 a 4 dias depois. Surge sob a forma de grandes epidemias, com grande número de casos.

Aedes aegypti

Existem quatro tipos diferentes de sorotipos do vírus do dengue, denominados dengue 1, 2, 3 e 4. Algumas manifestações do dengue são hemorrágicas, isto é, o paciente apresenta hemorragia severa e choque. Nestes casos, após um período de febre, o estado do paciente piora repentinamente, com sinais de insuficiência circulatória, apresentando pele manchada e fria, lábios azulados e, em casos graves, diminuição da pressão do pulso. Instala-se então uma síndrome de choque do dengue podendo levar o paciente ao óbito. Os casos de dengue hemorrágico ocorrem mais freqüentemente quando o paciente é acometido pela segunda vez da doença, mas com exposição a diferentes sorotipos da doença.

Esta espécie é nativa da África e foi descrita originalmente no Egito. É uma das espécies responsáveis pela transmissão do dengue e febre amarela febre amarela (arboviroses). O Aedes aegypti tem a cor escura e manchas brancas pelo corpo.

Utiliza recipientes artificiais

a.

com água parada para depositar seus ovos que são fixados acima do nível da água. Estes resistem a longos períodos de dessecação, o que permite que seja transportado facilmente de um local para o outro. Os locais onde normalmente são encontradas suas larvas são: pneus, pratos de vasos, latas, garrafas, caixa d’água e cisternas mal fechadas, latas, vidros, vasos de cemitério, piscinas, lagos e aquários abandonados, entre outros.

As fêmeas picam preferencialmente ao amanhecer e próximo ao crepúsculo, mas podem picar em qualquer hora do dia. Elas podem picar qualquer animal, mas o homem é o mais atacado. Esta espécie abandona o hospedeiro ao menor movimento, passando, desta forma, por vários hospedeiros disseminando-se assim a doença.

Nomes:Stefani nº28-Lucas nº19-Tauane nº31-Valquiria nº32-Regiane n26-E-Suelen nº29

25/09/2011

Como é o mosquito

Ele é escuro e rajado de branco. É menor que um pernilongo comum e pica durante o dia. Mesmo que você não consiga ver o mosquito da dengue na água parada, ele pode estar lá, na forma de larva, ovos ou pupa. E o perigo é o mesmo. Por isso não deixa água acumulada em lugar nenhum.

Ciclo evolutivo do mosquito

A partir dos ovos para larvas de 3 a 4 dias e das larvas à pupa de 7 a 8 dias e de pupa ao mosquito de 3 a 4 dias, vive de 45 a 60 dias mas antes de morrer ou ser eliminado coloca milhares de ovos também picando até várias pessoas.

24/09/2011

MITOS E ERROS SOBRE A DOENÇA

MITOS E ERROS SOBRE A DOENÇA
1 - A DENGUE NÃO TEM TRATAMENTO - MENTIRA!
Esta é uma afirmativa que é tantas vezes repetida (inclusive em publicações internacionais) que muita gente pensa realmente que é verdade. Embora não exista antiviral capaz de reduzir a presença do vírus no sangue ou bloquear os mecanismos fisiopatológicos que conduzem ao choque e às hemorragias, isso não significa que a doença não possa ser combatida.

A falta do antiviral pode ser compensada pela aplicação de um conjunto de conhecimentos que classificam o paciente de acordo com seus sintomas e a fase da doença, permitindo assim reconhecer precocemente os sinais de alerta, iniciando a tempo o tratamento adequado.

2 - AS FORMAS GRAVES DA DENGUE SÓ OCORREM EM PACIENTES DE CLASSE SOCIAL MENOS FAVORECIDA - MENTIRA! Este mito pode ser muito perigoso. A dengue não escolhe suas vítimas por classes socais. Todos os países que lutam contra a doença registraram casos graves, até mesmo fatais, em médicos, políticos, empresários, artistas, jornalista e outros. Isso demonstra que a preocupação com o combate ao mosquito deve ser de toda a sociedade.

3 - PACIENTES COM DENGUE TIPO CLÁSSICO NÃO TÊM COMPLICAÇÕES - MENTIRA!
Não é apenas a dengue do tipo hemorrágico que pode causar complicações aos pacientes. À dengue clássica também podem se juntar (até mesmo com certa freqüência) alterações das funções hepáticas, miocardite, e outras cardiopatias, assim como problemas neurológicos, resultados do comprometimento do sistema nervoso central.

Durante uma epidemia qualquer um com suspeita da doença deve buscar orientação médica e ficar em observação durante o período febril até, pelo menos, 48 horas depois.

4 – NÃO HÁ NECESSIDADE DE VIGIAR OS SINAIS DA DENGUE APÓS O PERÍODO FEBRIL - MENTIRA!
É um erro pensar que as complicações da dengue surgem durante o pico da febre. Na verdade o período crítico coincide com a baixa da febre, quando pode ser constatada a hemoconcentração, com o surgimento dos derrames cavitários resultantes do extravasamento plasmático, com graves conseqüências clínicas. Posteriormente podem aparecer hipotensão arterial, baixo débito cardíaco, taquicardia, pulso fino e rápido, cianose periférica e choque. Isso pode ser evitado, caso o doente fique em observação clínica, especialmente no período após a queda da febre.

5 – A PREVENÇÃO À DENGUE DEVE SER FEITA APENAS:
- Na erradicação de focos do mosquito
- No tratamento aos pacientes com a dengue do tipo clássico
MENTIRA!
O trabalho de combate à dengue é muito mais extenso e pede a participação de toda a sociedade. Além disso, a Organização Mundial da Saúde (OMS) ressalta, que durante as epidemias, o trabalho dos postos de saúde informando os pacientes e seus familiares sobre hidratação oral, medicamentos proibidos e, principalmente, sobre como identificar os sinais de alerta indicativos do agravamento da doença, são de grande importância para conter os surtos.

O trabalho dos médicos em postos de saúde permite também identificar precocemente casos que poderiam evoluir para formas mais graves da doença. O diagnóstico e o tratamento precoces podem salvar vidas.

6 - PARA EVITAR A MORTE POR DENGUE É NECESSÁRIA TRANSFUSÃO DE SANGUE EM ABUNDÂNCIA - MENTIRA!
Se os sintomas da doença forem tratados precocemente e de maneira adequada, serão poucos os casos de hemorragia da dengue que necessitarão de transfusão de concentrado de hemácias ou sangue total. Com relação às plaquetas, o vírus da dengue produz anticorpos contra as mesmas, de modo que a transfusão, em teoria, é inútil, já que as plaquetas transfundidas serão destruídas. Entretanto, quando há menos de 50 000 plaquetas/m3 de sangue e presença de sangramento, a transfusão de concentrado de plaquetas está indicada.

7 - PARA EVITAR A MORTE POR DENGUE SÃO NECESSÁRIOS RECURSOS MÉDICOS AVANÇADOS - MENTIRA!
Na maior parte dos casos, o acesso a recursos médicos avançados é dispensável. O que é preciso mesmo é um serviço de saúde organizado e atuante, pessoas preparadas, condições mínimas de hidratação oral e venosa, comunicação eficiente, etc.

Somente nas formas mais graves, poderão ser necessários exames de tomografia computadorizada, ultra-sonografia, técnicas de isolamento viral e outras tecnologias que, talvez atualmente, devam ser consideradas mais como recursos de rotina do que como recursos avançados.

welton jean bruno adriano

Sintomas da Dengue e Dengue hemorrágica

Geralmente, os sintomas da dengue iniciam de uma hora para outra e dura entre 5 a 7 dias. A pessoa infectada tem febre alta (39° a 40°C), dores de cabeça, cansaço, dor muscular e nas articulações, indisposição, enjôos, vômitos, manchas vermelhas na pele, dor abdominal (principalmente em crianças), entre outros sintomas.

Os sintomas da Dengue Clássica duram até uma semana. Após este período, a pessoa pode continuar sentindo cansaço e indisposição.

Dengue Hemorrágica

A febre alta é um dos primeiros sintomas da dengue.
Inicialmente os sintomas da dengue hemorrágica se assemelha à Dengue Clássica, mas, após o terceiro ou quarto dia de evolução da doença, surgem hemorragias em virtude do sangramento de pequenos vasos na pelo e nos órgãos internos. A Dengue Hemorrágica pode provocar hemorragias nasais, gengivais, urinárias, gastrointestinais ou uterinas.

Na Dengue Hemorrágica, assim que os sintomas de febre acabam a pressão arterial do doente cai, o que pode gerar tontura, queda e choque. Se a doença não for tratada com rapidez, pode levar à morte.

Síndrome de Choque da Dengue

A pessoa acometida pela doença apresenta um pulso quase imperceptível, inquietação, palidez e perda de consciência. Neste tipo de apresentação da doença, há registros de várias complicações, como alterações neurológicas, problemas cardiorrespiratórios, insuficiência hepática, hemorragia digestiva e derrame pleural.

Entre as principais manifestações neurológicas, destacam-se: delírio, sonolência, depressão, coma, irritabilidade extrema, psicose, demência, amnésia, paralisias e sinais de meningite. Se a doença não for tratada com rapidez, pode levar à morte.

É importante destacar que a dengue é uma doença dinâmica, que pode evoluir rapidamente de forma mais branda para uma mais grave. É preciso ficar atento aos sintomas que podem indicar uma apresentação mais séria da doença.
Guilherme, Kaue, Mayara 7ªb, nomes: Daniel, Taina
Casos Notificados, Brasil, 2008-2009
Casos 2008-2009
Incidência de Dengue por Município de Residência, Brasil, 2008
Dengue 2008

Legenda
Fonte: SVS/SES
Mapa Municipios Infestados


Mapa Tipos de Dengue
Mundo
Nomes:gabriel,jaqueline,wesley,claudemir,valdenir 7ªE

O que é Dengue Tipo 4?

O avanço do vírus tipo 4 da dengue pelo Brasil é uma ameaça à saúde pública. Não pelo vírus em si, que não é mais nem menos perigoso que os tipos 1, 2 e 3, mas pela entrada em ação de mais uma variação do microorganismo.
Existem quatro tipos do vírus da dengue: O DEN-1, o DEN-2, o DEN-3 e o DEN-4. “Causam os mesmos sintomas. A diferença é que, cada vez que você pega um tipo do vírus, não pode mais ser infectado por ele. Ou seja, na vida, a pessoa só pode ter dengue quatro vezes”, explica o consultor de dengue da Organização Mundial da Saúde (OMS), Ivo Castelo Branco.
“Em termos de classificação, estamos falando do mesmo tipo de vírus, com quatro variações”, explica Marcelo Litvoc, infectologista do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. “Do ponto de vista clínico, são absolutamente iguais, vão gerar o mesmo quadro”, esclarece o médico.
A explicação do problema provocado pelo vírus 4 está no sistema imunológico do corpo humano. Quem já teve dengue causada por um tipo do vírus não registra um novo episódio da doença com o mesmo tipo. Ou seja, quem já teve dengue devido ao tipo 1 só pode ter novamente se ela for causada pelos tipos 2, 3 ou 4.
“Quanto mais vírus existirem, maior a probabilidade de haver uma infecção”, resume Caio Rosenthal, infectologista e consultor do programa Bem Estar, da TV Globo. Se houvesse só um tipo de vírus, ninguém poderia ter dengue duas vezes na vida.
A possibilidade da reincidência da doença é preocupante. Caso ocorra um segundo episódio da dengue, os sintomas se manifestam com mais severidade. “Existe certa sensibilização do sistema imunológico e ele dá uma resposta exacerbada”, afirma Litvoc.
Esta reação exagerada do sistema imunológico é um problema. Pode causar inflamações e, por isso, aumenta o risco de lesões nos vasos sanguíneos, o que levaria à dengue hemorrágica. Um terceiro episódio poderia ser ainda mais grave, e um quarto seria mais perigoso que o terceiro.
Nomes:gabriel,jaqueline,wesley,claudemir,valdenir 7ªE

23/09/2011

Receitas de Repelente Caseiro de Cintronela

REPELENTES CONTRA DENGUE




repelente caseiro L o ç ã o R e p e l e n t e

Ingredientes para 1 litro de loção (100%):
150ml de glicerina líquida (15%)
150 ml de tintura de Citronela (15%)
350 ml de álcool de cereais (35%)
350 ml de água mineral, destilada ou filtrada (35%)

Modo de fazer

Misturar todos os ingredientes em partes iguais e embalar em recipiente de cor âmbar.
Passar na pele quando estiver em locais com moscas e mosquitos.



REPELENTE DE CITRONELA

T i n t u r a

200g da planta seca e triturada
1 litro de álcool comum (para uso externo) a 70%
1 vidro de boca larga e escuro, de preferência, com capacidade mínima de 1 litro
1 frasco escuro para acondicionar
1 funil
1 papel filtro
pano branco e limpo para coar e etiquetar

Modo de fazer

Pesar 200g da planta seca e triturada. Colocar num frasco de boca larga. Despejar 1 litro de álcool a 70% sobre a erva. Tampar o frasco e cobrir com papel escuro, se o vidro for claro. Deixar em maceração por no mínimo 8 e no máximo 21 dias, em local seco e protegido da luz. Agitar 2 vezes diariamente. Coar com o pano branco e completar o volume para 1 litro, passando mais álcool a 70% sobre o resíduo da planta. Filtrar em papel filtro e guardar em frasco escuro. Rotular.
Validade: 2 anos

7ªb Maria Gabriella, Jeniffer, João Vitor e Bruna, Silcleber

A jornada de um agente da dengue

Quem diria, que a pessoa que bate na sua porta, gritando "É a dengue!", tem muita importância no combate à essa doença.

A importância:
O que faz?!
O agente conhecido como "agente da dengue", é um homem encarregado de fiscalizar as nossas moradias, em busca de focos do mosquito transmissor da doença. Apesar do nome agente da dengue, ele está no combate contra a sua proliferação. É ele que deve combater a epidemia da doença.
Como se veste?!
Todos os agentes da dengue, devem estar uniformizados, com crachá, e uma mochila, onde guarda equipamentos necessários para a inspeção.
Como ele nos ajuda?!
Ele deve visitar todas as casas de uma área de porta em porta, para procurar criadouros da dengue, e orientar o morador sobre a doença, o instruindo como evitar a criação de larvas na moradia, dando dicas e ensinamentos. Ele deve chamar o morador, que o recebe; assim, deve dizer o seu nome, e o motivo da sua vinda ao local, de forma educada. Ele deve ouvir o conhecimento que o morador tem sobre a dengue, sem nunca contradizê-lo ou incentivá-lo, mas sim, criar um tom de conversa amistoso. Desse modo, o agente pergunta como é feito o combate aos criadouros da doença em sua moradia; se o cuidado não for o certo, o agente ensinará como ele deve ser feito, nunca insultando o morador. Ao ir embora, o agente agradece ao habitante do local por recebê-lo e por ajudá-lo a combater a dengue, e fala que outro agente irá voltar dentro de dois meses, muitas vezes, marcando em uma tabela de visitas.
Ele faz todo o trabalho sozinho?!
Não! O morador tem muita importância em ajudá-lo na inspeção do imóvel, também podendo fazer a sua parte. Não só ele, como todas as outras pessoas da cidade.
O que o morador não pode ter na hora de recebê-lo em sua casa?
Acima de tudo, ele não pode ter vergonha das condições de sua casa, sempre colaborando na inspeção, e perguntando por pontos que possivelmente podem haver risco da criação de mosquitos da dengue, para aprender a cuidar do local. O morador não precisa ter medo de levar um xingamento, pois o agente só cuida da orientação.
O trabalho do agente está sendo feito atualmente como o previsto?
Não. Muitos moradores não estão em casa, ou não recebem o agente. Neste último caso, o morador deve tomar consciência do que está fazendo, pois esse ato pode causar o surgimento de um mosquito transmissor do vírus, podendo contaminar não só a ele, como a sua família e a todos que habitam a região. Os agentes não devem ser tratados desta maneira (não sendo recebidos na casa), pois eles peregrinam muitas vezes no sol quente e cansados, tudo para nos proteger desta ameaça. Por isso, NUNCA negue a entrada de um agente da dengue em sua moradia, porque você pode não saber, mas um mosquito transmissor da dengue pode estar vivendo entre você!!

Por: Nathan, Giovanni, Jaime, Samuel, Gabriel e Leonardo.

22/09/2011

O que é a Dengue ?

A Dengue é uma doença transmitida pela picada dos mosquitos Aedes aegypti ou Aedes albopictus. Os sintomas da Dengue são semelhantes a uma gripe: dores de cabeça e nas articulações, fraqueza, faltam de apetite, febre e carocinhos avermelhados na pele. Sua duração varia de 5 a 7 dias. A dengue também pode se manifestar na forma hemorrágica que atinge, principalmente, as pessoas anteriormente acometidas pela forma benigna da doença.

Douglas, Eliton, Felipe, Gabriel, Heder, Jhonatan

21/09/2011

o desenvolvimento da doença.

O desenvolvimento da doença
.
  1. O mosquito infectado pica o homem
  2. O vírus dissemina pelo sangue
  3. Um dos locais preferidos do víruspara se instalar no corpo humano é o tecido que envolve os vasos sanguineos,chamado retículo-endotelial.
  4. A multiplicação do vírus sobre o tecito que provoca a inflamação dos vasos.O sangue,com isso,circula lentamente.
  5. Como a circulação fica mais lenta,é comum que os líquidos do sangue estravasem dos vasos.O sangue torna-se mais espesso.
  6. O samgue,mais espesso ,pode coagular dentro dos vasos provocando trombos(entupimentos).Além disso, a circulação lenta prejudica a oxigenação e a nutrição ideal dos órgãos.
  7. Com o tempo,se não ouver tratamento específico,pode aver um choque circulatório.O sngue deixa de circular,os órgãos ficam prejudicados de podem parar de funcionar.Isso leva a morte.

NOMES:Nubia,Laura,Bruna,Vanessa,Rebeca,Nayara.

Aedes aegypti

A dengue é transmitida para o homem através da picada do mosquito Aedes aegypti (aēdēs do grego “odioso” e ægypti do latim “do Egipto”). Mais conhecido como mosquito da dengue, ele pertence a uma espécie de mosquito da família Culicidae proveniente de África e que já pode ser encontrado por quase todo o mundo, com mais ocorrências nas regiões tropicais e subtropicais, sendo dependente da concentração humana no local para se estabelecer.
O mosquito da dengue (Aedes aegypti) é o vector de doenças graves, como o dengue e a febre amarela, e por isso o controle de sua reprodução é considerado assunto de saúde pública.
O Aedes aegypti é um mosquito que se encontra ativo e pica durante o dia, ao contrário do Anopheles, vector da malária, que tem atividade crepuscular (durante o amanhecer ou anoitecer) tendo como vítima preferencial o homem.
Mosquito da Dengue
O mosquito da dengue tem cerca de 0,5 cm de comprimento, é preto com pequenos riscos brancos no dorso, na cabeça e nas pernas e suas asas são translúcidas. (Imagem: Emílio Goeldi)
De difícil controle, já que seus ovos são muito resistentes e sobrevivem vários meses até que a chegada de água propicia a incubação, o mosquito da dengue deposita seus ovos em diversos locais e rapidamente se transformam em larvas, que dão origem às pupas, das quais surge o adulto. Assim como na maioria dos demais mosquitos, somente as fêmeas se alimentam de sangue para a maturação de seus ovos; os machos se alimentam apenas substâncias vegetais e açucaradas.
Os ovos dos mosquitos são depositados normalmente em áreas urbanas, em locais com pequenas quantidades de água limpa, sem a presença de matéria orgânica em decomposição e sais. Em função disso, a água é ácida. Normalmente, eles escolhem locais que estejam sombreados e em zonas residenciais. Por isso, é importante não deixar objetos com água parada dentro de casa ou no quintal. Sem este ambiente favorável, o aedes aegypti não consegue se reproduzir. Ver formas de prevenção da dengue.
Ciclo Mosquito da Dengue (Aedes Aegypti)
Ciclo Mosquito da Dengue (Aedes Aegypti)
O mosquito da dengue pode ser encontrado nas regiões tropicais de África e da América do Sul, chegando à Ilha da Madeira, em Portugal e ao estado da Flórida nos Estados Unidos da América. Nesta área, a presença do mosquito está diminuindo em virtude da competição com outra espécie do mesmo gênero, o Aedes albopictus. Porém o A. albopictus também é um vetor da dengue, bem como de vários tipos de encefalite equina. A competição entre as duas espécies ocorre devido ao fato de a fêmea do A. aegypti se acasalar tanto com o macho de sua espécie quanto com o macho do A. albopictus que é mais agressivo e, sendo de outra espécie, gera ovos inférteis, reduzindo assim a população de A. aegypti. No Brasil, o único mosquito que transmite a dengue é o A.aegypti.
O mosquito da dengue (Aedes aegypti) é sensível a repelentes baseados no composto N,N-dietilmetatoluamida.
A dengue é transmitida pela fêmea do Aedes Aegypti. Seu ciclo de reprodução do ovo-ovo é de 10 dias. Quando o mosquito nasce, ela passa por quatro estágios de crescimento, que podem durar oito dias no total. Depois ela se transforma em pupa, estágio que dura, aproximadamente, dois dias. Depois de sair da pupa, o mosquito adulto já pode se reproduzir e botar ovos, quando o ciclo se reinicia.
Classificação
  • Ramo: Arthropoda (pés articulados);
  • Classe: Hexapoda (três pares de patas);
  • Ordem: Diptera (um par de asas anterior funcional e um par posterior transformado em halteres);
  • Família: Culicidae;
  • Gênero: Aedes.
O mosquito da dengue (Aedes Aegypti) é menor que os mosquitos comuns, tem, em média, 0,5 cm de comprimento. Ele é preto com pequenos riscos brancos no dorso, na cabeça e nas pernas. Suas asas são translúcidas e o ruído que produzem é praticamente inaudível ao ser humano.
O macho alimenta-se de frutas ou outros vegetais adocicados. Já as fêmeas se alimentam de sangue animal, principalmente humano. É no momento que está retirando o sangue que a fêmea contaminada transmite o vírus da dengue para o ser humano. Na picada, ela aplica uma substância anestésica, fazendo com que não haja dor na picada.
As fêmeas costumam picar o ser humano no começo da manhã ou no final da tarde. Picam nas regiões dos pés, tornozelos e pernas. Isto ocorre, pois costumam voar a uma altura máxima de meio metro do solo.

20/09/2011

Dengue é a enfermidade causada pelo vírus da dengue, um arbovírus da família Flaviviridae, gênero Flavivírus, que inclui quatro tipos imunológicos: DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4. A infecção por um deles dá proteção permanente para o mesmo sorotipo e imunidade parcial e temporária contra os outros três.
A dengue tem como hospedeiro vertebrado, o homem e outros primatas, mas somente o primeiro apresenta manifestação clínica da infecção e período de viremia de aproximadamente sete dias. Nos demais primatas, a viremia é baixa e de curta duração.
O vírus da dengue, provavelmente, se originou de vírus que circulavam em primatas na proximidade da península da Malásia. O crescimento populacional aproximou as habitações da região à selva e, assim, mosquitos transmitiram vírus ancestrais dos primatas aos humanos que, após mutações, originaram nossos quatro diferentes tipos de vírus da dengue. Provavelmente, o termo dengue é derivado da frase swahili "ki dengu pepo", que descreve os ataques causados por maus espíritos e, inicialmente, usado para descrever a enfermidade que acometeu os ingleses durante a epidemia que afetou as Índias Ocidentais Espanholas em 1927-1928. Foi trazida para o continente americano a partir do Velho Mundo, com a colonização no final do século XVIII. Entretanto, não é possível afirmar, pelos registros históricos, que as epidemias foram causadas pelos vírus da dengue, visto que seus sintomas são similares aos de várias outras infecções, em especial, a febre amarela.
Atualmente, a dengue é a arbovirose mais comum que atinge o homem, sendo responsável por cerca de 100 milhões de casos/ano em população de risco de 2,5 a 3 bilhões de seres humanos. A febre hemorrágica da dengue (FHD) e síndrome de choque da dengue (SCD) atingem pelo menos 500 mil pessoas/ano, apresentando taxa de mortalidade de até 10% para pacientes hospitalizados e 30% para pacientes não tratados.
A dengue é endêmica no sudeste asiático e tem originado epidemias em várias partes da região tropical, em intervalos de 10 a 40 anos. Uma pandemiateve início na década dos anos 50 no sudeste asiático e, nos últimos 15 anos, vem se intensificando e se propagando pelos países tropicais do sul do Pacífico, África Oriental, ilhas do Caribe e América Latina.
Epidemias da forma hemorrágica da doença têm ocorrido na Ásia, a partir da década de 1950, e no sul do Pacífico, na dos 80. Entretanto, alguns autores consideram que a doença não seja tão recente, podendo ter ocorrido nos EUA, África do Sul e Ásia, no fim do século XIX e início do XX. Durante a epidemia que ocorreu em Cuba, em 1981, foi relatado o primeiro de caso de dengue hemorrágica, fora do sudeste da Ásia e Pacífico. Este foi considerado o evento mais importante em relação à doença nas Américas. Naquela ocasião, foram notificados 344.203 casos clínicos de dengue, sendo 34 mil casos de FHD, 10.312 das formas mais severas, 158 óbitos (101 em crianças). O custo estimado da epidemia foi de US$ 103 milhões.
Entre 1995 e o início de 2001, foram notificados à Organização Pan-Americana da Saúde - OPAS, por 44 países das Américas, 2.471.505 casos de dengue, dentre eles, 48.154 da forma hemorrágica e 563 óbitos. O Brasil, o México, a Colômbia, a Venezuela, a Nicarágua e Honduras apresentaram número elevado de notificações, com pequena variação ao longo do período, seguidos por Costa Rica, El Salvador, Guatemala, Panamá, Porto Rico, Guiana Francesa, Suriname, Jamaica e Trinidad & Tobago. Nota-se a quase ausência de casos nos EUA, que notificaram somente sete, em 1995. A Argentina compareceu a partir de 1998 e o Paraguai, a partir de 1999. Os casos de dengue hemorrágica e óbitos acompanham a distribuição descrita acima, e parece não terem relação com os sorotipos circulantes. No Brasil, os sorotipos registrados foram o 1 e o 2. Somente no ano de 2000 registrou-se o sorotipo 3. A Guatemala notificou a circulação dos quatro sorotipos, com baixo número de casos graves e óbitos.

welton bruno jean adriano

dengue

A HISTÓRIA DA DENGUE
A doença no mundo:

A dengue não é uma doença nova, ela já vem sendo combatida no mundo desde o final do século XVIII, tendo seus primeiros casos conhecidos no Sudoeste Asiático, em Java, e nos Estados Unidos, na Filadélfia. Entretanto, apenas no século XX a Organização Mundial da Saúde (OMS) a reconheceu como doença.

O termo "dengue" vem do espanhol e que dizer "melindre", "manha". A palavra se refere ao estado de moleza e cansaço em que fica a pessoa contaminada pelo mosquito. A transmissão da doença ocorre pela picada do Aedes aegypti infectado, uma espécie de mosquito de origem africana que chegou ao continente americano na época da colonização.

Os casos de febre hemorrágica começaram a aparecer na década de 50, nas Filipinas e na Tailândia. Nos anos 60, as Américas começaram a sofrer mais com a doença.

Os sorotipos:

Com o passar dos anos, pesquisadores identificaram vários sorotipos da doença, numerados de 1 a 4. O sorotipo 1, apareceu pela primeira vez em 1977, na Jamaica, e a partir de 1980 foi a causa de epidemias em vários países.

O sorotipo 2, descoberto em Cuba, foi o responsável pelo primeiro surto de febre hemorrágica fora do Sudoeste Asiático e Pacifico Ocidental. O segundo surto foi registrado na Venezuela, em 1989.

O Aedes aegypti no Brasil

Muito provavelmente, o Aedes aegypti chegou ao Brasil através dos navios negreiros. Após o trabalho de erradicação da febre amarela realizada no início do século passado, o Aedes aegypti chegou a ser dado como erradicado durante a Era Vargas, inclusive tendo sido concedidos ao Brasil certificados de observadores estrangeiros constatando que o país estava livre desta "praga".

Mas a erradicação não durou muito. Com o processo de industrialização e urbanização acelerada do país durante os anos 40 e 50, surgiram novos criadouros para os mosquitos como, por exemplo, pneus e ferros velhos, disseminados pela indústria automobilística. Então, em 1967, o Aedes aegypti foi detectado em Belém (provavelmente trazido em pneus contrabandeados do Caribe). Em 1974, o mosquito já infestava Salvador, chegando ao Estado do Rio de Janeiro no final da década de 70.

Em 1986, dados assustadores foram registrados: em Nova Iguaçu 28% dos domicílios e 100% das borracharias da via Dutra tinham larvas do mosquito.

Dengue no Brasil:

Acredita-se que a primeira epidemia de dengue tenha ocorrido no Brasil em 1916, em São Paulo. Poucos anos depois a cidade de Niterói, no Estado do Rio de Janeiro, também sofreu com a doença. Porém, nenhuma das duas teve comprovação laboratorial.

Somente no começo da década de 80, entre os anos de 1981 e 1982, em Boa Vista, Roraima, ocorreu no país uma epidemia causada pelos sorotipos 1 e 4 (este considerado o mais perigoso) clinicamente comprovada e documentada laboratorialmente.

A partir de 1986, várias epidemias atingiram o Rio de Janeiro e algumas capitais da região Nordeste. Desde então, a dengue vem ocorrendo de forma continuada.

welton jean bruno adriano

Dengue

 Dengue é a enfermidade causada pelo vírus da dengue, um arbovírus da família Flaviviridae, gênero Flavivírus, que inclui quatro tipos imunológicos: DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4. A infecção por um deles dá proteção permanente para o mesmo sorotipo e imunidade parcial e temporária contra os outros três.
A dengue tem, como hospedeiro vertebrado, o homem e outros primatas, mas somente o primeiro apresenta manifestação clínica da infecção e período de viremia de aproximadamente sete dias. Nos demais primatas, a viremia é baixa e de curta duração.

O vírus da dengue, provavelmente, se originou de vírus que circulavam em primatas na proximidade da península da Malásia. O crescimento populacional aproximou as habitações da região à selva e, assim, mosquitos transmitiram vírus ancestrais dos primatas aos humanos que, após mutações, originaram nossos quatro diferentes tipos de vírus da dengue. Provavelmente, o termo dengue é derivado da frase swahili "ki dengu pepo", que descreve os ataques causados por maus espíritos e, inicialmente, usado para descrever a enfermidade que acometeu os ingleses durante a epidemia que afetou as Índias Ocidentais Espanholas em 1927-1928. Foi trazida para o continente americano a partir do Velho Mundo, com a colonização no final do século XVIII. Entretanto, não é possível afirmar, pelos registros históricos, que as epidemias foram causadas pelos vírus da dengue, visto que seus sintomas são similares aos de várias outras infecções, em especial, a febre amarela.
Atualmente, a dengue é a arbovirose mais comum que atinge o homem, sendo responsável por cerca de 100 milhões de casos/ano em população de risco de 2,5 a 3 bilhões de seres humanos. A febre hemorrágica da dengue (FHD) e síndrome de choque da dengue (SCD) atingem pelo menos 500 mil pessoas/ano, apresentando taxa de mortalidade de até 10% para pacientes hospitalizados e 30% para pacientes não tratados.
A dengue é endêmica no sudeste asiático e tem originado epidemias em várias partes da região tropical, em intervalos de 10 a 40 anos. Uma pandemia teve início na década dos anos 50 no sudeste asiático e, nos últimos 15 anos, vem se intensificando e se propagando pelos países tropicais do sul do Pacífico, África Oriental, ilhas do Caribe e América Latina.
Epidemias da forma hemorrágica da doença têm ocorrido na Ásia, a partir da década de 1950, e no sul do Pacífico, na dos 80. Entretanto, alguns autores consideram que a doença não seja tão recente, podendo ter ocorrido nos EUA, África do Sul e Ásia, no fim do século XIX e início do XX. Durante a epidemia que ocorreu em Cuba, em 1981, foi relatado o primeiro de caso de dengue hemorrágica, fora do sudeste da Ásia e Pacífico. Este foi considerado o evento mais importante em relação à doença nas Américas. Naquela ocasião, foram notificados 344.203 casos clínicos de dengue, sendo 34 mil casos de FHD, 10.312 das formas mais severas, 158 óbitos (101 em crianças). O custo estimado da epidemia foi de US$ 103 milhões.
Entre 1995 e o início de 2001, foram notificados à Organização Pan-Americana da Saúde - OPAS, por 44 países das Américas, 2.471.505 casos de dengue, dentre eles, 48.154 da forma hemorrágica e 563 óbitos. O Brasil, o México, a Colômbia, a Venezuela, a Nicarágua e Honduras apresentaram número elevado de notificações, com pequena variação ao longo do período, seguidos por Costa Rica, El Salvador, Guatemala, Panamá, Porto Rico, Guiana Francesa, Suriname, Jamaica e Trinidad & Tobago. Nota-se a quase ausência de casos nos EUA, que notificaram somente sete, em 1995. A Argentina compareceu a partir de 1998 e o Paraguai, a partir de 1999. Os casos de dengue hemorrágica e óbitos acompanham a distribuição descrita acima, e parece não terem relação com os sorotipos circulantes. No Brasil, os sorotipos registrados foram o 1 e o 2. Somente no ano de 2000 registrou-se o sorotipo 3. A Guatemala notificou a circulação dos quatro sorotipos, com baixo número de casos graves e óbitos.
Andre, Lucas 7C

19/09/2011

A dengue e o tempo


O vírus da dengue precisa de tempo para se manifestar no homem ou mesmo para infectar o mosquito transmissor. A idade ideal do mosquito para transmitir a doença é a partir do 30º dia de vida. O Aedes tem um ciclo total de 45 dias.
Uma vez contaminado, o homem demora entre 2 e 15 dias para sentir os sintomas da doença.
Há um período para que o mosquito se contamine ao picar um homem. Vai desde o dia anterior à febre até seis dias depois desta. Fora desse tempo, o mosquito pica e não se contamina.
Depois de picar o homem, só depois de oito dias o Aedes consegue contaminar outro homem.

Sintomas



99% dos infectados têm febre, que dura cerca de sete dias. Pode ser branda ou muito alta, dependendo do indivíduo e da força do vírus, da virulência.


25% apresentam manchas vermelhas em todo o corpo, as chamadas exantemas. Como o vírus se instala também próximo aos vasos, é comum estes inflamarem e ficarem evidentes na pele.


50% têm prostração, indisposição.


60% têm dor de cabeça.


50% têm dor atrás do olho.
Imunidade
O homem só desenvolve imunidade permanente para o tipo de vírus que contraiu. A doença pode reincidir com outro sorotipo. Essa repetição é a que oferece perigo para a hemorrágica.
Cristian, Estefany, Alessandro, Pietro, Wellington, Gabriel 8°E

Dengue




Dengue
A DENGUE:é uma doença transmitida por mosquito AEDES AEGYPTI.
É causada por 4 tipos de vírus.A infecção pelo vírus da DENGUE.
Classica,pode imitar um simples resfriado.
A doença caracteriza-se pela febre com duração de:5 a 7 dias e pode atingir grande número de pessoas.
DENGUE HEMORRÁGICA-pode ocorrer em pessoas que já tenham tido dengue por qualquer um dos 4 tipos de vírus e provocar um elevado número de MORTES.


Sintomas Da Dengue
Os sintomas mais comuns são:dor de cabeça,dor nos olhos,febre alta (muitas vezes passando dos 40°),dor nos músculos,dor nas juntas,manchas vermelhas por todo o corpo,falta de apetite,fraqueza e,em alguns casos da gengiva e do nariz.
Bruna  7° B, Jeniffer, João vitor, Maria Gabriella, Silcleber

14/09/2011

Demorou, mas voltou!








Atualmente, já foram descobertos quatro variedades diferentes do vírus causador de uma doença, que é conhecida pelo nome de DENGUE.
Na década de 1970, os sorotipos DEN-1 e DEN-4 foram isolados do Brasil. Porém, em cinco anos depois do isolamento destes vírus, a DEN-1, volta a circular em seis estados brasileiros (Minas Gerais, Bahia, Ceará, Pernambuco, Rio de Janeiro e Alagoas); quase vinte anos depois, em 1990, o sorotipo DEN-2 entrou em nosso país, seguido dos primeiros casos surgidos do sorotipo DEN-3, dois anos após. Hoje em dia, os três sorotipos passaram a circular dispersamente em todo o Brasil; apenas o a variedade dengue tipo 4, ainda não voltou à circular em nosso país desde o seu isolamento, há mais de vinte anos atrás. Porém, estamos enganados. Realmente, o sorotipo DEN-4 retornou depois de muito tempo ao nosso país!
Em Boa Vista, capital do estado de Roraima, o sistema de monitoramento viral do Ministério da Saúde, identificou quatro pacientes que tinham suspeitas desta variedade. Infelizmente as suspeitas se confirmaram; se tratava realmente do sorotipo DEN-4.
Com esta surpresa, o ministério alertou à todas as Secretarias Estaduais da Saúde, sobre os casos suspeitos de portarem este novo tipo do vírus da dengue. Uma equipe do ministério desembarcou em Roraima, a fim de auxiliar as autoridades locais nas medidas de controles contra a dispersão. Foram enviados vários inseticidas e medicamentos ao estado, para a realização de fumacês em regiões suspeitas de dengue.
No dia 30 de julho de 2010, o Laboratório Central de Roraima (Lacen-RR), analisou exames preliminares, e confirmou o primeiro suspeito como o do tipo 4. Amostra deste caso e de desenove outros que estavam com suspeita de dengue, foram encaminhados para o Instituto Evandro Chagas (IEC), em Belém, capital do estado do Pará, para contraprovas e testes complementares. Assim, o IEC confirmou o sorotipo DEN-4 no caso suspeito e em mais três casos, dos dezenove enviados. Embora tenha sido preocupante, as quatro pessoas desenvolveram apenas a forma clássica da doença, e conseguiram se curar, sem a necessidade de serem internados.
Este novo sorotipo da dengue, possui os mesmos sintomas do que os outros três. Porém, como faz mais de vinte anos que nenhum brasileiro se contagia com este sorotipo, nenhuma pessoa terá imunidade contra ele. Simplificando, as pessoas que antes só podiam contrair dengue até três vezes, podem contraí-la até quatro; sem a imunidade contra este novo tipo do vírus, o risco de uma nova epidemia de dengue no Brasil é muito alto, sendo que em alguns casos, esta doença pode evoluir para uma dengue hemorrágica.
Mas ainda não sabemos, se este novo tipo do vírus será controlado e isolado enquanto ainda se "penetra" entre a população brasileira, ou, como os sorotipos DEN-2 e DEN-3, será também espalhado e circulará em todo o Brasil.
Deste modo, é melhor que se combata essa variedade enquanto ainda não se transformou em uma epidemia, pois se isso não for feito logo, poderá ser tarde demais.

Por: Nathan, Jayme, Samuel, Giovanni, Gabriel e Leonardo.

Aedes Aegypiti

Classificação Científica
Reino:Animalia
Filo:Arthropocta
Classe:Insecta
Ordem:Diptera
Subordem:Nematocera
Familia:Aulicidae
Subfamília:Aulicinae
Gênero:Aedes
Subgênero:Stegomija
Espécie:Ae.aegpyti


Informações Importantes
O Aedes Aegypiti é um mosquito que transmite uma doença muito perigosa: a dengue.
Estes insetos são típicos de regiões urbanas de clima tropical e subtropical (com a presença de chuvas e de calor), eles não conseguem se manter vivos em regiões frias.Ele é de tamanho pequeno, possuindo em média 0,5 cm de comprimento.
Ele possui cor preta com manchas (riscos) brancos no dorso, nas pernas, e na cabeça.O ruído deste mosquito é muito baixo, sendo que o ser humano não consegue ouvir.
O mosquito mavho alimenta-se de frutas ou de vegetais adocicados. Porém a fêmea alimenta-se de sangue de animal e principalmente de sangue humano. No momento que está retirando o sangue, a fêmea contaminada transmite o vírus da dengue para o ser humano. na picada, ela aplica uma substância anestésica, fazendo comque não haja dor na picada. As fêmeas costumam picar o ser humano na parte do começo da manhã ou no final da tarde. Picam nas regiões dos pés, do tornozelos, e nas pernas. Isto ocorre, pois costumam voar a uma altura máxima de meio metro do solo.
A fêmea deposia seus ovos em locais com água parada (limpa ou pouco poluída). por isso, é importante não deixar objetos com água parada dentro de casa ou no quintal. Sem este ambiente favorável o Aedes Aegypiti não consegue se reproduzir.
As larvas são brancas quando nascem, mas em algumas horaas tornam-se negras.Pode ser encontrado em várias regiões da Àfrica e da América do Sul, inclusive no Brasil. Em nosso país, tem transmitido a dengue a uma grande quantidade de pessoas. A dengue, se não tratada corretamente, pode levar a pessoa a morte.


Grupo: Elena, Isabela, Alejandro, Robson, Pedro H, Marjory, Hérick.

Dengue

O Mosquito DA DENGUE PODE SER ERRADICADO ?
O Aedes aegypti foi considerado erradicado no Brasil em duas ocasiões, nas décadas de 50 e de 70. Mas este resultado não foi obtido em outros países do continente americano, como os Estados Unidos, Venezuela e as ilhas do Caribe, mantendo o Brasil sob permanente risco de reinfestação. Nos anos de 1986/87 ocorreu um grande surto de dengue no Brasil, o primeiro a cruzar as divisas estaduais, atingindo principalmente as populações de Alagoas, Ceará e Rio de Janeiro. O crescimento da indústria de embalagens descartáveis e a expansão desorganizada dos centros urbanos, além do aquecimento global, são fatores que confirmam ser praticamente impossível, a curto prazo, erradicar novamente o mosquito da dengue. O que precisamos fazer é aprender sobre este inimigo para combatê-lo. Por exemplo, identificar todo o criadouro potencial do Aedes para acabar com este risco e assim evitar que a fêmea encontre recipientes com água acumulada para depositar os ovos.
amanda, bruno cunha.paloma, Washington luiz

como evitar a dengue

A prevenção é a única arma contra a doença.
A melhor forma de se evitar a dengue é combater os focos de acúmulo de água, locais propícios para a criação do mosquito transmissor da doença. Para isso, é importante não acumular água em latas, embalagens, copos plásticos, tampinhas de refrigerantes, pneus velhos, vasinhos de plantas, jarros de flores, garrafas, caixas d´água, tambores, latões, cisternas, sacos plásticos e lixeiras, entre outros.

alison, elias, leticia e tauana ..., mariana gomide

os sintomas que a dengue pode causar

É uma doença infecciosa aguda praticamente limitada à África e a América do Sul.
É transmitida pela picada do mosquito (Aedes aegypti) infectado, geralmente nas regiões urbanas, e pelo Haemagoggus spegazzinii nas regiões das matas. Os vírus, inoculados pelos mosquitos, multiplicam-se nos linfonados e invadem o sangue.

edney;hiago, karina, mariana beatriz, talita ap

Ribeirão Preto entra em guerra contra a dengue para evitar nova epidemia



A cidade de Ribeirão Preto, a 313 km de São Paulo, está em guerra contra a dengue. O município registrou em janeiro deste ano 614 casos da doença, segundo a Secretaria Municipal da Saúde. Há também o registro de uma morte suspeita. O temor das autoridades é que, assim como em 2010, haja uma epidemia.

No ano passado, em todo o estado de São Paulo houve 187.707 casos de dengue, 138 deles com mortes, de acordo com a Secretaria de Estado da Saúde. Em 2010, Ribeirão foi a cidade paulista com o maior número de doentes – 29.949. Nove desses pacientes morreram.

Apesar da quantidade de casos registrados no primeiro mês deste ano, o número é consideravelmente menor do que o registrado em igual período em 2010, quando 1.604 pessoas pegaram dengue (veja tabela abaixo com números de outras cidades).

Cidade Casos em 2010 (total) Casos em janeiro de 2010 Casos em janeiro de 2011
São Paulo 7.489 179 61
Ribeirão Preto 29.949 1.604 614
S. José do Rio Preto 25.021 não divulgado 8
S. José dos Campos 510 1 1
Guarujá 9.386 não divulgado.

De acordo com a diretora do Departamento de Vigilância em Saúde do município, Maria Luiza Santa Maria, o combate ao mosquito transmissor da doença, o Aedes aegypti, foi intensificado nos últimos meses. “Os agentes em saúde vão quinzenalmente a 578 pontos estratégicos espalhados na cidade, como borracharias e casas abandonadas.”

Nas visitas, os funcionários aplicam larvicida em ralos e calhas e retiram possíveis criadouros, como pneus, pratos de vasos e garrafas. Os moradores também recebem orientações sobre como evitar o surgimento de novos focos da dengue. Em regiões onde houve casos positivos da doença, os agentes aplicam praguicidas nas casas.

Ainda segundo a diretora, a integração entre as secretarias – principalmente com a de Assuntos Jurídicos – é outro fator que merece destaque na guerra contra o mosquito transmissor. Funcionários da Coordenadoria de Limpeza Urbana, por exemplo, intensificam a limpeza de bueiros e retirada de entulho espalhado pela cidade.

A pasta jurídica teve papel fundamental no último ano. “Entramos com ações em casas abandonadas e terrenos em que não nos deixaram entrar”, afirmou Maria Luiza. As multas chegam a R$ 5 mil.

Apesar de todo esse trabalho, a expectativa da secretaria é que os casos da doença aumentem nos próximos meses. Historicamente, a maior parte dos registros ocorrem em abril –nesse período no ano passado, 9.143 pessoas ficaram doentes em Ribeirão.

Luis Eduardo e Alberto

Dengue: Prevenção



Prevenção: O grande problema para combater o mosquito Aedes aegypti é que sua reprodução ocorre em qualquer recipiente utilizado para armazenar água, tanto em áreas sombrias como ensolaradas. Por exemplo: caixas d'água, barris, tambores, vidros, potes, pratos e vasos de plantas ou flores, tanques, cisternas, garrafas, latas, pneus, panelas, calhas de telhados, bandejas, bacias, drenos de escoamento, canaletas, blocos de cimento, urnas de cemitério, folhas de plantas, tocos e bambus, buracos de árvores e muitos outros onde a água da chuva é coletada ou armazenada. Portanto, considerando essa facilidade de disseminação, podemos imaginar o grau de dificuldade para efetivamente combater a doença - o que só é possível com a quebra da cadeia de transmissão, eliminando o mosquito dos locais onde se reproduzem. Assim, a prevenção e as medidas de combate exigem a participação e a mobilização de toda a comunidade a partir da adoção de medidas simples, visando a interrupção do ciclo de transmissão e contaminação. Caso contrário, as ações isoladas poderão ser insuficientes para acabar com os focos da doença. Na eventualidade de uma epidemia de dengue numa comunidade ou município, há a necessidade de serem executadas medidas de controle como o uso de inseticidas aplicados através de carro-fumacê ou nebulização, para diminuir o número de mosquitos adultos transmissores e interromper a disseminação da epidemia. Nessa oportunidade, a comunidade deve cooperar com o processo de nebulização, mantendo as portas e janelas das casas abertas, de modo a permitir a entrada do inseticida.

7ªE Eduarda, Cidiane, Ana Paula, Francislaine, Igor e Thaina.

13/09/2011

A dengue é uma doença causada por vírus chamados de arbovírus e transmitida por mosquitos do gênero Aedes aegypiti. É um problema de saúde pública, principalmente em países tropicais cujo clima propicia a reprodução do mosquito vetor.



a) Agente etiológico: variedades de vírus pertencentes ao grupo dos arbovírus.



b) Contágio: através da picada do Aedes aegypiti contaminado pelo vírus.



c) Ciclo de vida: o vírus se reproduz no interior do mosquito vetor e se instala em seu intestino e glândulas salivares. Quando a fêmea contaminada pica um humano, ela injeta uma substância anticoagulante, produzida por suas glândulas salivares, juntamente com os vírus. Ao se alimentar do sangue de uma pessoa doente, a fêmea do mosquito se contamina e passa a ser o vetor do vírus.




d) Sintomas: podem ser diferentes, dependendo da variedade do vírus e se a pessoa já contraiu a doença anteriormente - ou pode também ser assintomática. Os sintomas mais comuns são: dor de cabeça, dor no corpo, dor na região atrás dos olhos, manchas vermelhas na pele, cansaço e mal-estar. No caso de uma variedade mais grave, a dengue hemorrágica, a coagulação sanguínea é prejudicada, ocasionando hematomas e hemorragias.


E) Profilaxia: eliminar os focos do mosquito. A fêmea coloca seus ovos em locais contendo água limpa e parada. Então, evitar acúmulo de água em vasos, restos de lixo, entre outros, auxilia no controle da propagação do vetor.

Jaqueline,Gabriel,Weslley,Claudenir,Valdenir. 7 E

Dengue

A dengue é uma doença causada por vírus chamados de arbovírus e transmitida por mosquitos do gênero Aedes aegypiti. É um problema de saúde pública, principalmente em países tropicais cujo clima propicia a reprodução do mosquito vetor.



a) Agente etiológico: variedades de vírus pertencentes ao grupo dos arbovírus.



b) Contágio: através da picada do Aedes aegypiti contaminado pelo vírus.



c)Ociclo de vida: o vírus se reproduz no interior do mosquito vetor e se instala em seu intestino e glândulas salivares. Quando a fêmea contaminada pica um humano, ela injeta uma substância anticoagulante, produzida por suas glândulas salivares, juntamente com os vírus. Ao se alimentar do sangue de uma pessoa doente, a fêmea do mosquito se contamina e passa a ser o vetor do vírus.



D)Sintomas:podem ser diferentes, dependendo da variedade do vírus e se a pessoa já contraiu a doença anteriormente - ou pode também ser assintomática. Os sintomas mais comuns são: dor de cabeça, dor no corpo, dor na região atrás dos olhos, manchas vermelhas na pele, cansaço e mal-estar. No caso de uma variedade mais grave, a dengue hemorrágica, a coagulação sanguínea é prejudicada, ocasionando hematomas e hemorragias.


E) Profilaxia: eliminar os focos do mosquito. A fêmea coloca seus ovos em locais contendo água limpa e parada. Então, evitar acúmulo de água em vasos, restos de lixo, entre outros, auxilia no controle da propagação do vetor.

Jaqueline,Gabriel,Weslley,Claudenir,Valdenir.

Atenção para o combate a Dengue !


A dengue é uma doença para a qual não existe vacina ou tratamento. A única forma de evitá-la é mesmo o combate sistemático ao seu transmissor, o mosquito Aedes aegypti. Parecido com o pernilongo, esse mosquito é mais escuro, com pequenos pontos brancos no dorso. Ao contrário dos pernilongos comuns, ele não faz zumbido e tem hábitos diurnos. Sua reprodução é muito rápida e acontece em água limpa parada. Seus principais focos são pratos de vasos de plantas, caixas d´água abertas, garrafas e pneus.


A fêmea, que se alimenta de sangue humano, é a transmissora do vírus e vive cerca de 45 dias. Ela põe ovos a cada três dias e esses ovos podem resistir um ano fora d´água. No contato com a água, eles transformam-se em larvas e levam em média 10 dias para se transformarem num mosquito adulto.


7ª e: Nicolly,Luis Felipe,Daniela,Victor Hugo e Adriano

10/09/2011

dengue causa, prevenção


Dengue é a enfermidade causada pelo vírus da dengue, um arbovírus da família Flaviviridae, gênero Flavivírus, que inclui quatro tipos imunológicos: DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4. A infecção por um deles dá proteção permanente para o mesmo sorotipo e imunidade parcial e temporária contra os outros três.

A dengue tem, como hospedeiro vertebrado, o homem e outros primatas, mas somente o primeiro apresenta manifestação clínica da infecção e período de viremia de aproximadamente sete dias. Nos demais primatas, a viremia é baixa e de curta duração.O virus da dengue, provavelmente, se originou de vírus que circulavam em primatas na proximidade da península da Malásia. O crescimento populacional aproximou as habitações da região à selva e, assim, mosquitos transmitiram vírus ancestrais dos primatas aos humanos que, após mutações, originaram nossos quatro diferentes tipos de vírus da dengue. Provavelmente, o termo dengue é derivado da frase swahili "ki dengu pepo", que descreve os ataques causados por maus espíritos e, inicialmente, usado para descrever a enfermidade que acometeu os ingleses durante a epidemia que afetou as Índias Ocidentais Espanholas em 1927-1928. Foi trazida para o continente americano a partir do Velho Mundo, com a colonização no final do século XVIII. Entretanto, não é possível afirmar, pelos registros históricos, que as epidemias foram causadas pelos vírus da dengue, visto que seus sintomas são similares aos de várias outras infecções, em especial, a febre amarela.[4]

Atualmente, a dengue é a arbovirose mais comum que atinge o homem, sendo responsável por cerca de 100 milhões de casos/ano em população de risco de 2,5 a 3 bilhões de seres humanos.[5] A febre hemorrágica da dengue (FHD) e síndrome de choque da dengue (SCD) atingem pelo menos 500 mil pessoas/ano, apresentando taxa de mortalidade de até 10% para pacientes hospitalizados e 30% para pacientes não tratados.

A dengue é endêmica no sudeste asiático e tem originado epidemias em várias partes da região tropical, em intervalos de 10 a 40 anos. Uma pandemia teve início na década dos anos 50 no sudeste asiático e, nos últimos 15 anos, vem se intensificando e se propagando pelos países tropicais do sul do Pacífico, África Oriental, ilhas do Caribe e América Latina.

Epidemias da forma hemorrágica da doença têm ocorrido na Ásia, a partir da década de 1950, e no sul do Pacífico, na dos 80. Entretanto, alguns autores consideram que a doença não seja tão recente, podendo ter ocorrido nos EUA, África do Sul e Ásia, no fim do século XIX e início do XX. Durante a epidemia que ocorreu em Cuba, em 1981, foi relatado o primeiro de caso de dengue hemorrágica, fora do sudeste da Ásia e Pacífico. Este foi considerado o evento mais importante em relação à doença nas Américas. Naquela ocasião, foram notificados 344.203 casos clínicos de dengue, sendo 34 mil casos de FHD, 10.312 das formas mais severas, 158 óbitos (101 em crianças). O custo estimado da epidemia foi de US$ 103 milhões.

Entre 1995 e o início de 2001, foram notificados à Organização Pan-Americana da Saúde - OPAS, por 44 países das Américas, 2.471.505 casos de dengue, dentre eles, 48.154 da forma hemorrágica e 563 óbitos. O Brasil, o México, a Colômbia, a Venezuela, a Nicarágua e Honduras apresentaram número elevado de notificações, com pequena variação ao longo do período, seguidos por Costa Rica, El Salvador, Guatemala, Panamá, Porto Rico, Guiana Francesa, Suriname, Jamaica e Trinidad & Tobago. Nota-se a quase ausência de casos nos EUA, que notificaram somente sete, em 1995. A Argentina compareceu a partir de 1998 e o Paraguai, a partir de 1999. Os casos de dengue hemorrágica e óbitos acompanham a distribuição descrita acima, e parece não terem relação com os sorotipos circulantes. No Brasil, os sorotipos registrados foram o 1 e o 2. Somente no ano de 2000 registrou-se o sorotipo 3. A Guatemala notificou a circulação dos quatro sorotipos, com baixo número de casos graves e óbitos